
MAIS SOFRIDO DO QUE SE SUPUNHA
Que seria um jogo tenso muita gente já esperava. Mas se em condições normais já teria catimba, marcação, pressão e ansiedade pela estreia, o quê dirá quando leva-se um gol com menos de um minuto de jogo em uma desatenção da defesa? Multiplique todos esses itens e acrescente no resultado o fato de que estamos falando do Corinthians em Libertadores. Ah sim, disputando a competição em seu centenário com Ronaldo e Roberto Carlos no elenco.
E foi dessa maneira que começou a saga alvinegra em busca do cobiçado título continental que ainda falta em sua galeria de troféus. Os uruguaios apostando em seu forte poder de marcação para superar o favoritismo alvinegro, enquanto o Corinthians de Mano Menezes tentava a todo custo encontrar espaços para virar a partida.
Espaço que veio quase que unicamente em apenas duas jogadas. Foi quando os uruguaios do Racing deixaram Tcheco e Souza livres. Em dois lances, um deles um passe genial do camisa oito, o Corinthians definiu a partida com a chegada de trás de Elias, o homem do jogo. Depois da virada, o Corinthians soltou-se mais e mostrou maturidade, também é verdade. Mas ainda é pouco - (principalmente na parte ofensiva).
Por outro lado, foi o suficiente para garantir os três pontos na estreia. E o suficiente para o elenco alvinegro entender que terá de superar não só os adversários nesta Libertadores. Terá de superar o favoritismo e os holofotes também.
No Rio, o Flamengo também fazia sua estreia no torneio. E, logo no começo, o jogo também ganhou um fator-surpresa. Willians foi expulso aos dois minutos por uma cotovelada infantil e deixou o time carioca com 10.
Aí o jeito foi buscar a superação e a inspiração de Leonardo Moura para conseguir os três pontos. Dois a zero com direito a pênalti displicente perdido por Vágner Love.
Em Minas, o Cruzeiro logo em seu segundo jogo já enfrentava a primeira decisão na competição. Isso porque o Colo-Colo deve disputar ponto a ponto a chance de ser um dos segundos colocados na forte chave do clube mineiro.
Outro jogo catimbado, duro, pegado. Até os 12 do segundo tempo quando o chileno Olate foi expulso. A partir daí, o time de Adilson Batista construiu uma bela vitória por 4 a 1, com direito a mais uma expulsão chilena, dois gols de pênalti e ainda outro não marcado. Alívio na Toca da Raposa. Isso porque qualquer outro resultado, que não fosse a vitória, complicaria a pretensão mineira na continuidade da Libertadores.
*crédito das fotos: Agência Estado
O que posso dizer:
ResponderExcluir"Doutor, eu não me engano, meu coração é corinthiano".
Ahhhhh, creio que toda nação corinthiana sabe que no sufoco é que vem nossas glórias, não poderia ser diferente o primeiro passo no ano de seu centenário, e ainda por cima, no tão aguardado titulo da Libertadores.
A raça foi demonstrada, espero que os descuidos acabem por ai.
Raça Timão, você é tradição.
Obs. qual será a porcentagem que os programas esportivos irão falar do Todo Poderoso Timão????
80%;
90%, ou;
100%.
Acho que o resultado foi de extrema importância para o alvi-negro paulista.
ResponderExcluirComeçar com uma vitória, mesmo que seja contra um adversário ridiculo é bom.
O Juiz deu uma mãozinha ao time comandado por Manos Menezes, que por sinal, errou na escalação.
O Flamengo fez o dever de casa e não deve ter maiores problemas nessa fase de grupos.
O Cruzeiro mostrou um futebol normal, mesmo com o resultado elástico.
Os brasileiros precisam melhorar...
Grande abs vitão
Os brasileiros jogando do jeito que tão fazem semi e final tranquilos. Só nos resta saber qual brasileiro leva o caneco. Surpresas sempre acontecem, mas este ano acho difícil.
ResponderExcluirPassando pra falar um oi e deixar um beijo.
ResponderExcluirOi! Beijo!
Hehehe =]