sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

CADÊ OS ALAS MURICY????


Valeu pelo segundo tempo. Porque, se na primeira etapa o São Paulo voltou a apresentar um futebol burocrático, na segunda o time foi bem melhor após a entrada de Dagoberto, que por sinal teve seu nome aclamado pela torcida que queria vê-lo em campo.
Claro que com os três atacantes (Borges, Washington e Dagoberto mais no meio) o time de Muricy Ramalho fica mais exposto atrás. Tanto que levou o gol dessa forma, com os três em campo. Mas não dá pra negar que é um futebol muito mais vistoso, longe do ritmo cadenciado, insosso e sem criatividade que o São Paulo vem mostrando na temporada. Fora é claro, os lampejos do excelente Hernanes, que repentinamente aparecem em campo e muda a história do jogo.
Mas, no empate contra o Independente de Medelín, o que mais me chamou a atenção foi a total ausência de jogadas dos alas são-paulinos, Zé Luis e Jorge Wagner. Afinal, se o esquema com três zagueiros serve justamente para liberar mais os laterais, o quê está acontecendo então?
J. Wagner era mais meia que lateral na partida de quarta e Zé Luis limita-se a marcar, salvo vez ou outra que, em alguns jogos (frisem bem), ele aparece fazendo o papel que teria de fazer em todos os jogos.
Será que as respostas para minhas perguntas estão no banco? Não está na hora de tentar algo novo???? Ainda mais com todas as (boas) peças de reposição que o São Paulo tem. Mas já que ele tem crédito né...

Um comentário:

  1. Se repetir os últimos anos, o São Paulo só emplaca depois de maio. Mas pelo "inferno astral" que os bambis vivem dentro e fora de campo, pode ser um ano pra se esquecer. Dos badalados o que mais me impressionou é o Cruzeiro. Este time vai dar o que falar este ano.

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