Nos três jogos que envolviam os líderes da competição, três empates com diferentes perspectivas.
O cruzeirense é até aceitável em virtude justamente das virtudes do adversário, um Atlético-PR que não perde já há seis jogos e aparece na quinta posição da tabela. Já o carioca tem ares de lamento por ter sido contra o lanterna do campeonato, ainda que fora de casa. Mas a igualdade corintiana pode ser considerada desastrosa, principalmente pela péssima atuação dos donos da casa. E contra um decadente Ceará que, dos últimos dez jogos, venceu apenas um.
E se a rodada foi recheada de empates, seis no total, quem se deu bem mesmo foram os gaúchos Grêmio e Inter que golearam Vitória e Guarani. Já lá embaixo, no duelo dos desesperados, o Atlético MG bateu o xará Goiano de virada no Serra Dourada e voltou a respirar no campeonato. E com direito a um golaço de Réver de bicicleta, o do empate.
TROPEÇO ALVINEGRO, MAS COM AR DE ALÍVIO
Em um Pacaembu mais uma vez lotado, com mais de 28 mil pagantes, o Corinthians jogava não somente mal, mas muito mal aliás. E via o líder Fluminense desgarrar-se na tabela com a vitória parcial em Prudente. Isso porque os cariocas batiam os donos da casa por 1 a 0, gol de Rodriguinho ainda na primeira etapa e, àquela altura, via Marcelo Nicácio inaugurar o marcador em plena casa alvinegra. Era a pior combinação possível ao time de Adilson Baptista, que sequer oferecia perigo aos visitantes.
No segundo tempo, o Corinthians prosseguia mal e aumentava seu calvário ao ver o veterano Magno Alves fazer o segundo como quis, como se a improvisada defesa alvinegra fosse um salão de festas acolhedor a forasteiros. O sonhado título brasileiro em pleno ano do Centenário estava indo ladeira abaixo.
Mas aí na base da superação, o alvinegro conseguiu diminuir com Paulinho, empatou quase no fim com Defederico e ainda viu o Grêmio Prudente empatar o jogo com os cariocas. Na medida do possível, ficou de bom tamanho para os paulistas.
Por muito pouco, o Corinthians não coloca tudo a perder. E, dessa vez, pode até reclamar de um pênalti não marcado em Iarley, para contrabalancear os erros de arbitragem envolvendo a equipe.
CLÁSSICO MEIA-BOCA NA VILA
No clássico paulista entre Santos e Palmeiras, um jogo apenas morno e de muita marcação como é de praxe entre as equipes dirigidas por Felipão.
Empate por 1 a 1 e pretensões alviverdes brecadas até mesmo por Felipão que reconhece a dificuldade para vislumbrar G3. Quem sabe se a reação palestrina tivesse vindo umas rodadas antes. Ao Santos resta mesmo esperar por 2011. Até porque 2010 foi muito melhor do que o mais otimista do santistas poderia imaginar.
A GÁVEA EM DIAS DE VÁRZEA
Se o clássico paulista não foi lá dos melhores, o carioca então chegou a ser indiferente tamanha a apatia de Bota e Fla no Engenhão. O resultado não poderia ter sido outro que não o empate com gosto amargo para ambos. O Bota pela chance de aproximar-se do G3. Já o Fla por não tirá-lo da incômoda situação de preocupação com a zona de rebaixamento.
Pior que o resultado para o rubro-negro, foi a triste demissão de Zico na sexta por conta de problemas políticos. Lamentável a saída de Galinho que chegara meses antes com a dura missão de botar ordem nos bastidores da Gávea. Nem Zico pôde com tamanho fardo. Quem lamenta é o futebol brasileiro.
Ahhhhh amigo Vitor. O segundo turno começa agora!
ResponderExcluirSerra e Santos rumo a arrancada final!
Quatro vitórias seguidas: Flu, Atl/PR, Inter e Bambis.
VAI PRA CIMA DELES SANTOS!
Corinthians perdendo pontos importantes!
ResponderExcluirDpto médico do clube lotado!
Hora de colocar os feridos de volta a guerra!
CORINTHIANS PAULISTA DO MEU CORAÇÃO!
porra corinthians, mó vacilo!!!!!!!
ResponderExcluirpoderia ter sido pior ainda....
JH fora.....tá complicando
abraços baqueta!